A minha luta eh partidária!
Aliás, a minha luta não, a minha defesa.
Eu defendo um partido sim.
Eu defendo o partido da ética e da paz.
Eu defendo o partido do brasileiro humano, aquele que age sem egoísmo mesmo quando isso muitas vezes acabe por fragiliza-lo ou torná-lo vítima, pois ele sabe que quem faz parte do seu partido vai fazer isso valer a pena.
Defendo o partido da sinceridade, da não influência.
O partido do livre pensar do pouco julgar e do muito disseminar.
O partido da curiosidade e do questionamento diante dos fatos e discursos da maioria.
Sou contra o partido da teoria e defendo o partido da prática, do exemplo mais que o do sábio que muitas vezes é hipócrita.
Sou do partido da cabeça aberta à todo tipo de opinião e formadora de uma opinião filtrada e aceita à críticas e ajudas.
Defendo o meu partido, e defendo que ele não seja só meu, defendo aliás, que ele seja cada vez menos meu.
Porque o negócio do meu partido é dividir, compartilhar, e o lucro é eleger o meu partido de forma que seja insignificante e indiferente aquele que o represente.
Por Gabriela Albano Lins
e todo aquele que se identifique.
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